terça-feira, 29 de abril de 2008
Diretoria - Triênio 2007-2010
Diretoria Acadêmica
Triênio 2007 - 2010
Presidente: Marcos de Andrade Filho (Cadeira 29)
1º Vice-Presidente: Márcio Gomes (Cadeira 01)
2ª Vice-Presidente: Sandra Regina (Cadeira 13)
Secretário-Geral: Reginaldo Silva (Cadeira 02)
Secretária Adjunta: Socorro Lima (Cadeira 25)
Tesoureiro-Geral: Cézar Vasconcelos (Cadeira 11)
Tesoureiro Adjunto: Fernando Lemos (Cadeira 08)
Diretor de Biblioteca: Francisco Ribeiro (Cadeira 18)
Diretor de Divulgação: Roberto Félix (Cadeira 22)
Diretora Cultural: Marilena Breda (Cadeira 39)
domingo, 20 de abril de 2008
História da Academia de Platão
História da Academia de Platão
O site da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (Portugal) possui um interessante portal para os que desejam conhecer melhor a origem (platônica) das Academias. Partindo de uma curiosa e interativa investigação do afresco renascentista "A Escola de Atenas", obra de Rafael Sanzio, que se encontra na "Stanza della Segnatura", vestíbulo da biblioteca papal, no Vaticano, o portal nos leva a conhecer a instituição fundada por Platão nos jardins de um subúrbio ateniense e que o autor da "República" consagrou ao herói Akademos. As confiáveis informações da Professora Olga Pombo, do Centro de Educação da Universidade de Lisboa, são um motivo a mais para visitar o site.
O portal pode ser acessado pelo link abaixo:
Fraterno e Imortal abraço,
Marcos de Andrade Filho
Presidente
sábado, 19 de abril de 2008
Manuel Bandeira: 122 anos de Itinerário
Manuel Bandeira: 122 anos de Itinerário
No dia 19 de Abril, o poeta pernambucano Manuel Bandeira (1886-1968), patrono da Cadeira nº. 29 da ALAC de Abreu e Lima, é homenagiado com poesia pelo Presidente Acadêmico Marcos de Andrade Filho.
"Manuel Bandeira inaugura o meu paideuma. Curvo-me diante de muitos outros deuses, mas só rezo para uma trindade: Machado é o Pai, Drummond é o filho e Bandeira é o Espírito Santo! Eis aí a alma da poesia brasileira: Bandeira. Digo isso não por ser pernambucano... se fosse bairrismo, eu poderia escolher João Cabral, mas a questão é que Mané toca minh'alma de modo diferente... Bandeira foi meu primeiro alumbramento... E hoje tenho orgulho de ocupar a cadeira 29 na Academia e ter como patrono o menino que, ainda hoje, brinca na rua da União do meu ser, na encruzilhada da rua da minha mente com a rua da minha alma... no Recife que só eu e Bandeira sentimos... Rezo sempre para esta Bandeira de uma vida que podia ter sido e que Foi! Não Foi! Foi!Poeta libertino e dissoluto, cujo verso vive! Bandeira da poesia, Mané brasileiro como casa de avô, o mesmo que um dia cantei num poeminha que escrevi há oito anos (alumbrado!), pleno da vida inteira que emanava dos versos desse que se tornou logo meu poetamigo!
Encontraremo-nos um dia, em Pasárgada! Eu, chegando tímido ainda... Tu, ao lado do teu avô, tua irmã, tua mãe e teu pai; ao lado de Rosa, Totônio Rodrigues, Aninha Viegas, da preta Tomásia, de Jaime Ovalle, Teresa, Teodora, Santa Maria Egipcíaca, e, é claro, das três mulheres do sabonete Araxá! Ah, as três mulheres do sabonete Araxá!
Dar-me-ás, então, um sorriso com teu simpático teclado de piano e Debussy vai tocar as mais belas melodias já ouvidas desde a invenção da Lira e os anjos cantarão um poema teu.
E eu vou chorar de alegria, Mané, por ser menino n'alma como tu! Recebe na eternidade, meu poetamigo, um abraço de quem te ama!
Mané
Ao mestre de Pasárgada
A Bandeira da poesia
é o menino brincando
na rua da União...
Mané...
Bandeira do lirismo pungente...
Mané quer a Estrela da Manhã
Vê
Só
O Beco...
Repleto de elipses mentais.
A Bandeira brasileira
é Mané cantando
a língua errada do povo
Língua certa do povo...
Teu verso libertino vive, Mané!
Teu verso soltoVive!
É por isso que não sinto, agora, a tua falta.
Teu ritmo dissoluto
me leva
me eleva
às esferas...
A estrela da tarde
é o menino Mané menino
na rua da União...
Equanto no bairro de São José
bradam num assomo:
"Evoé Momo!"
Carnaval!...
Recife...
Bons Ares...
Cavalhadas...
Tango!
Volta a chover
hoje
a chuva resignada
do teu verso
limpo
bailando sob as notas de Ovalle...
É por isso que sinto a tua falta...
Mané
é a Bandeira da vida
que podia ter sido
E que foi! - Não foi! - Foi!
Mané:
Bandeira dos tísicos profissionais,
de tuas horas resta mais que cinza.
Por isso não sinto a tua falta!
Mané,
fazes da existência uma aventura
Aventura inconseqüente de notícia no jornal
Inconseqüência de quem fez versos
como quem vive...
...........................................................................................
Não pensarei nunca que acabaste (não acabaste!).
Tudo em ti é impregnado de eternidade...
Mané...
Bandeira viva!
Mané vivo, Mané bom, Mané brasileiro que nem casa de avô.
Marcos de Andrade Filho
19 de abril de 2000"
é o menino brincando
na rua da União...
Mané...
Bandeira do lirismo pungente...
Mané quer a Estrela da Manhã
Vê
Só
O Beco...
Repleto de elipses mentais.
A Bandeira brasileira
é Mané cantando
a língua errada do povo
Língua certa do povo...
Teu verso libertino vive, Mané!
Teu verso soltoVive!
É por isso que não sinto, agora, a tua falta.
Teu ritmo dissoluto
me leva
me eleva
às esferas...
A estrela da tarde
é o menino Mané menino
na rua da União...
Equanto no bairro de São José
bradam num assomo:
"Evoé Momo!"
Carnaval!...
Recife...
Bons Ares...
Cavalhadas...
Tango!
Volta a chover
hoje
a chuva resignada
do teu verso
limpo
bailando sob as notas de Ovalle...
É por isso que sinto a tua falta...
Mané
é a Bandeira da vida
que podia ter sido
E que foi! - Não foi! - Foi!
Mané:
Bandeira dos tísicos profissionais,
de tuas horas resta mais que cinza.
Por isso não sinto a tua falta!
Mané,
fazes da existência uma aventura
Aventura inconseqüente de notícia no jornal
Inconseqüência de quem fez versos
como quem vive...
...........................................................................................
Não pensarei nunca que acabaste (não acabaste!).
Tudo em ti é impregnado de eternidade...
Mané...
Bandeira viva!
Mané vivo, Mané bom, Mané brasileiro que nem casa de avô.
Marcos de Andrade Filho
19 de abril de 2000"
terça-feira, 15 de abril de 2008
Solenidade de Posse da Academia de Letras, Artes e Ciências de Abreu e Lima
Academia de Letras, Artes e Ciências de Abreu e Lima
Vivat, floreat et crescat Academia nostra!
A Academia de Letras, Artes e Ciências de Abreu e Lima tem a honra de convidar V. Exa. e família a tomar parte na Cerimônia Solene de Instalação Acadêmica, Posse do Presidente acadêmico Marcos de Andrade Filho e de seu Conselho Dirigente e Recepção dos novos acadêmicos:
Elisabeth Salgado (poetisa);
José Pimentel (dramaturgo, ator, diretor e produtor teatral);
Alcides Tedesco (educador e cientista da Educação).
Data: 24 de maio de 2008 (sábado)
Local: Câmara Municipal de Abreu e Lima (Rua Lourival de Albuquerque, 130. Centro)
Horário: 19h30
OBS: Número limitado de vagas. Dado o grau de solenidade, não haverá atraso.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
"Machado Vive!": ABL inaugura homenagens ao escritor
De abril a dezembro, a Academia Brasileira de Letras preparou um projeto especial para lembrar o centenário de morte de Machado de Assis. "Machado Vive!" envolverá exposição, conferências, teatro, cinema, livros, espetáculos musicais e leituras dramatizadas sobre o maior romancista brasileiro.
Além dessas celebrações, o autor de "Dom Casmurro" ganhou uma Comissão exclusiva formada pelos Acadêmicos Eduardo Portella, Sergio Paulo Rouanet, Alfredo Bosi, Alberto da Costa e Silva, Antonio Carlos Secchin e Domício Proença Filho.
2º Ciclo abre Calendário Machadiano
A Agenda Cultural Machadiana começa no dia 15/4, às 17h30, com a segunda edição do Ciclo de Conferências. Acadêmicos e especialistas, coordenados por Ivan Junqueira, secretário-geral da instituição, levarão ao Teatro R. Magalhães Jr. o universo literário do escritor.
A palestra de abertura é "O Romance de Machado de Assis", com Alfredo Bosi. Professor de literatura italiana e editor da revista "Estudos Avançados" (USP), o Acadêmico sempre teve interesse pela literatura brasileira. Desde 2003, ocupa a Cadeira n. 12 do Quadro dos Membros Efetivos na ABL.
O 2º Ciclo de Conferências terá entrada franca e transmissão ao vivo pelo portal da Academia Brasileira.
E Machado de Assis merece mais
Uma linha de concertos relembrará o famoso Club Beethoven, do qual o romancista foi criador e incentivador. Além disso, em setembro, a Academia vai realizar um concerto de música popular com repertório de época.
O Acadêmico Sergio Paulo Rouanet, diretor do Arquivo da ABL, prepara o lançamento do primeiro volume das 700 cartas recebidas por Machado, conservadas na instituição.
O cineasta e acadêmico Nelson Pereira dos Santos organizará semanas de cinema, com a exibição de filmes ligados à obra do contista. Trabalho semelhante acontece no Teatro R. Magalhães Jr. através das Leituras Dramatizadas das peças do escritor.
A ABL abrirá no dia 20 de junho uma exposição comemorativa que vai se estender do Palácio Austregésilo de Athayde ao Petit Trianon.
(Fonte: Site Oficial da ABL - http://www.academia.org.br/)
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Arte no Espaço Ciência
Arte e Ciência são postas lado a lado em seminários e oficinas
Entre os expositores estará Paulo Bruscky, que abordará a
Arte em trânsito e a cons/ciência da arte
Entre 25 e 30 de abril de 2008, a Fundação Joaquim Nabuco, que há um mês sediou, no bairro recifense do Derby, um debate em torno das fronteiras entre determinadas produções artísticas e a ilegalidade, através do Seminário "Arte e Crime: insubordinações", volta agora seus olhos para os pontos de contato entre ciência e arte.
Seminários, oficinas, painéis e exposições compõem a programação do "Projeto ArteCiência - 2008", cuja primeira edição é realizada no Espaço Ciência, entre os municípios de Recife e Olinda. As inscrições para quem deseja fazer parte da iniciativa ficam abertas até o dia 20 de abril de 2008.
Os interessados - seja em participar como ouvintes, seja como expositores - devem entrar e contato com a organização do evento através do site http://www.arteciencia2008.com.br/, do e-mail contato@arteciencia2008.com.br ou pelo fone: (81) 8845.2094 (tratar com Bruno Monteiro).
Dentre as muitas oficinas, uma chama-se "Arte em trânsito e a cons/ciência da arte", ministrada pelo artista Paulo Bruscky, cuja poética sempre passou, de alguma maneira, por uma inventividade de bases científicas. A programação completa do evento também se encontra no site. As vagas para as oficinas são limitadas.
Notícia por: Marcos de Andrade (Presidente Acadêmico)
(Fonte: Jornal do Commercio - 09 de abril de 2008)
domingo, 6 de abril de 2008
2008 - Ano Nacional de Machado de Assis
2008: Ano Nacional Machado de Assis
O centenário da morte do escritor brasileiro Machado de Assis, considerado o maior expoente de todos os tempos da literatura nacional, será comemorado durante todo o ano de 2008. No dia 19 de setembro de 2007, foi publicado no Diário Oficial da União, a Lei nº 11.522 (a ALACAL reproduziu o texto da Lei em postagem do dia 06.04.2008), que institui 2008 como o Ano Nacional Machado de Assis, assinada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e pelo ministro da Cultura, Gilberto Gil.
O Ministério da Cultura prepara uma agenda de intensas atividades culturais para marcar a data, iniciada já em 2007, com uma exposição sobre as obras do escritor na 27ª Feira do Livro de Santiago, no Chile, que foi realizada entre os dias 23 de outubro a 3 de novembro de 2007, na qual o Brasil foi convidado a participar como país homenageado.
Machado de Assis foi "um dos principais desafiadores e artistas da intelectualidade brasileira", afirmou o coordenador-geral de Livro e Leitura do MinC, Jéferson Assumção. "O centenário da morte de Machado de Assis é momento para se revisitar e iluminar um tesouro e, também, para colocarmos perguntas fundamentais à sociedade brasileira sobre nossa literatura e nossa cultura." Assumção informou que é intenção da equipe do Ministério da Cultura, encarregada de elaborar a programação da data comemorativa, transformar 2008 em um ano de celebração, rememoração e sobretudo de atualização do pensamento machadiano.
O Ministério da Cultura prepara uma agenda de intensas atividades culturais para marcar a data, iniciada já em 2007, com uma exposição sobre as obras do escritor na 27ª Feira do Livro de Santiago, no Chile, que foi realizada entre os dias 23 de outubro a 3 de novembro de 2007, na qual o Brasil foi convidado a participar como país homenageado.
Machado de Assis foi "um dos principais desafiadores e artistas da intelectualidade brasileira", afirmou o coordenador-geral de Livro e Leitura do MinC, Jéferson Assumção. "O centenário da morte de Machado de Assis é momento para se revisitar e iluminar um tesouro e, também, para colocarmos perguntas fundamentais à sociedade brasileira sobre nossa literatura e nossa cultura." Assumção informou que é intenção da equipe do Ministério da Cultura, encarregada de elaborar a programação da data comemorativa, transformar 2008 em um ano de celebração, rememoração e sobretudo de atualização do pensamento machadiano.
Machado de Assis (1839-1908)
Jornalista, cronista, contista, romancista, poeta e teatrólogo, Joaquim Maria de Machado de Assis nasceu em 21 de junho de 1839, no Rio de Janeiro, cidade onde também faleceu, em 29 de setembro de 1908. Filho de um operário e uma dona de casa, perdeu a mãe muito cedo e, como não teve condições de realizar estudos regulares, foi um autodidata. É o fundador da cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras (ABL), tendo sido seu primeiro presidente, cargo que ocupou por mais de dez anos.
Sua obra abrange, praticamente, todos os gêneros literários. Na poesia, inicia com o Romantismo de Crisálidas (1864) e Falenas (1870), passando pelo Indianismo em Americanas (1875) e o Parnasianismo em Ocidentais (1897-1880). Paralelamente, apareceram as coletâneas de Contos Fluminenses (1870) e Histórias da Meia-Noite (1873), e os romances Ressurreição (1872), A Mão e a Luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878).
Depois, Machado de Assis entrou na grande fase das obras-primas - Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Aires (1908) -, que fogem a qualquer denominação de escola literária e que o tornaram o escritor maior das letras brasileiras e um dos mais significativos autores da Literatura de língua portuguesa.
Sua obra abrange, praticamente, todos os gêneros literários. Na poesia, inicia com o Romantismo de Crisálidas (1864) e Falenas (1870), passando pelo Indianismo em Americanas (1875) e o Parnasianismo em Ocidentais (1897-1880). Paralelamente, apareceram as coletâneas de Contos Fluminenses (1870) e Histórias da Meia-Noite (1873), e os romances Ressurreição (1872), A Mão e a Luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878).
Depois, Machado de Assis entrou na grande fase das obras-primas - Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Aires (1908) -, que fogem a qualquer denominação de escola literária e que o tornaram o escritor maior das letras brasileiras e um dos mais significativos autores da Literatura de língua portuguesa.
(Texto Original: Patrícia Saldanha, Comunicação Social/MinC)
(Texto Adaptado: Marcos de Andrade Filho, Acadêmico ALACAL)
(Fonte: Site do Espaço Machado de Assís, da ABL)
Lei Federal faz de 2008 "O ANO NACIONAL DE MACHADO DE ASSIS"
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Institui o ano de 2008 como Ano Nacional Machado de Assis.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º. É instituído o ano de 2008 como Ano Nacional Machado de Assis, em celebração ao centenário de sua morte.
Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 18 de setembro de 2007; 186º da Independência e 119º da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Presidente da República
Gilberto Gil
Ministro de Estado da Cultura
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Biblioteca virtual oferece obras literárias completas
Biblioteca virtual oferece obras literárias completas
Estudantes e professores podem encontrar gratuitamente e em versão integral, na internet, uma série de obras literárias de alguns dos mais importantes autores da literatura mundial. Tudo isso e uma série de outras informações podem ser facilmente acessadas no site da Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro (Bibvirt). A Bibvirt conta hoje com mais de 200 obras da literatura brasileira e portuguesa, como textos dos autores Machado de Assis, Eça de Queiroz e José de Alencar. Por meio de um computador com conexão simples de internet é possível assistir a um vídeo sobre Juscelino Kubitschek, por exemplo. A Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro nasceu, em 1997 de uma parceria entre a AT&T Foundation e a Escola do Futuro da USP, e, além dos livros, conta ainda com resenhas enviadas por colaboradores, artigos de revistas e publicações com assuntos não encontrados nos livros. Por meio de um computador com conexão simples de internet é possível, de casa ou da escola, assistir a um vídeo sobre Juscelino Kubitschek ou ouvir uma entrevista com Milton Santos. Crianças - Para as crianças há uma sessão especial com histórias faladas e músicas. Dentro da sessão de sons, a Bibvirt conta ainda com o 'Tome Ciência' com o áudio de entrevistas veiculadas pela rádio USP nos anos 80. Também está disponível a versão completa do Telecurso 2000: todas as aulas do programa são encontradas no site.
Fonte: Diário de S. Paulo
Agenda de Reuniões
ACADEMIA DE LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS DE ABREU E LIMA
Vivat, floreat et crescat Academia nostra!
Vivat, floreat et crescat Academia nostra!
Agenda de Reuniões:
12.04.08 - Assembléia Geral
Local: Câmara Municipal de Abreu e Lima (Pernambuco)
Hora: 15h
24.05.08 - Cerimônia Solene de Instalação da Academia, de Posse do Conselho Dirigente e Recepção dos Acadêmicos Eleitos: Elisabeth Salgado, José Pimentel e Alcides Ristelli Tedesco
Local: Câmara Municipal de Abreu e Lima
Hora: 19h30
terça-feira, 1 de abril de 2008
Perfil Acadêmico - Reginaldo Silva
Reginaldo Silva
Nome: REGINALDO SILVA
Cadeira nº.: 02 - Patrono: ANTÔNIO BARACHO
Gênero de Produção: POESIA
Cidade Natal: JOÃO PESSOA - PB
Cidade Domicílio: ABREU E LIMA - PE
Contato: kipupa.regi@hotmail.com
Perfil Biográfico
No dia 06 de setembro de 1950, na cidade de João Pessoa, Paraíba, nascia Reginaldo Pereira da Silva. Nove anos depois, na Vila da Fábrica, também chamada de Itapeçoca, na mesma cidade, fazia sua primeira comunhão e despertava ali a primeira emoção de um garoto de 9 anos de idade, que naquele momento não imaginava nunca, ser um dia o poeta das emoções, principalmente entre as mulheres que tão bem descreve em suas poesias. Aquele menino emocionado com seu primeiro encontro com Deus hoje é um homem maduro que tem o dom de emocionar a todos que conhece sua poesia, principalmente as mulheres com sua sensibilidade poética.
“O poeta não pertence a si, pertence ao povo.” Essa frase define muito bem o poeta Reginaldo Silva; “Minha poesia não é feita para pensar, e sim para sentir”, essa segunda frase bem afirmativa do poeta demonstra claramente sua opção pela poesia popular, sua vocação pela poesia simples e fácil de “degustar”, é assim que ele define seus poemas, mesmo falando de coisas sociais como “Tributo a Gregório Bezerra” ou falando de mulher no seu poema “Corpo de Mulher”, onde demonstra toda sensibilidade e emoção, veneração e desejo à Mulher; “Maior monumento da natureza”, “Obra prima de Deus”. Reginaldo Silva diz com muita naturalidade, a verdadeira sensibilidade de um poeta do povo, que vê a vida com os olhos do criador, “Esta aí toda beleza do mundo, todos os versos e rimas já estão prontos, o criador já fez tudo, o poeta apenas junta as palavras”, diz Reginaldo Silva.
Seu primeiro livro “Corpo de Mulher”, não poderia ter tido outro título porque o livro é todo dedicado à mulher, onde Reginaldo Silva usou toda sua sensibilidade para descrever em versos “ A perfeição da obra “Mulher”.Membro da Academia de Letras, Artes e Ciências de Abreu e Lima, que foi fundada no ano passado, ele vai ocupar a cadeira do mestre Antônio Baracho “da Ciranda” da Silva. Mestre Baracho com muito orgulho, pois o poeta Reginaldo Silva é um fã incondicional e conhecedor da trajetória do maior cirandeiro do Brasil. Sensível com jeito de garoto que sonha e faz planos vivendo todo os dias como fosse o último, para ele, quem o conhece ama a primeira vista, quem ainda não conhece procura conhecê-lo pois se trata de não apenas um poeta sensível e apaixonado, mas principalmente um ser humano com muita luz, paz e amor
“O poeta não pertence a si, pertence ao povo.” Essa frase define muito bem o poeta Reginaldo Silva; “Minha poesia não é feita para pensar, e sim para sentir”, essa segunda frase bem afirmativa do poeta demonstra claramente sua opção pela poesia popular, sua vocação pela poesia simples e fácil de “degustar”, é assim que ele define seus poemas, mesmo falando de coisas sociais como “Tributo a Gregório Bezerra” ou falando de mulher no seu poema “Corpo de Mulher”, onde demonstra toda sensibilidade e emoção, veneração e desejo à Mulher; “Maior monumento da natureza”, “Obra prima de Deus”. Reginaldo Silva diz com muita naturalidade, a verdadeira sensibilidade de um poeta do povo, que vê a vida com os olhos do criador, “Esta aí toda beleza do mundo, todos os versos e rimas já estão prontos, o criador já fez tudo, o poeta apenas junta as palavras”, diz Reginaldo Silva.
Seu primeiro livro “Corpo de Mulher”, não poderia ter tido outro título porque o livro é todo dedicado à mulher, onde Reginaldo Silva usou toda sua sensibilidade para descrever em versos “ A perfeição da obra “Mulher”.Membro da Academia de Letras, Artes e Ciências de Abreu e Lima, que foi fundada no ano passado, ele vai ocupar a cadeira do mestre Antônio Baracho “da Ciranda” da Silva. Mestre Baracho com muito orgulho, pois o poeta Reginaldo Silva é um fã incondicional e conhecedor da trajetória do maior cirandeiro do Brasil. Sensível com jeito de garoto que sonha e faz planos vivendo todo os dias como fosse o último, para ele, quem o conhece ama a primeira vista, quem ainda não conhece procura conhecê-lo pois se trata de não apenas um poeta sensível e apaixonado, mas principalmente um ser humano com muita luz, paz e amor
Obras:
CD - Poemas Dedicados a Voçê, 2005
CD - Poemas Dedicados a Voçê, 2005
CD - Corpo de Mulher, 2008
Livro - Corpo de Mulher, 2008
Livro - Corpo de Mulher, 2008
Fonte:
Preparação das Medalhas Acadêmicas
Academia de Letras, Artes e Ciências de Abreu e Lima
Vivat, floreat et crescat Academia nostra!
Notícias - 01 de abril de 2008
O Presidente Acadêmico Marcos de Andrade Filho estará mandando forjar, nesta quarta-feira, dia 02 de abril, as 40 medalhas acadêmicas que pertencerão ao imortais da Academia de Letras, Artes e Ciências de Abreu e Lima. As medalhas carregarão o brasão acadêmico, como o reproduzido abaixo:
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